terça-feira, 29 de junho de 2010

A Casa Eco Cultural da Brasilândia apóia atleta da região




O Maratonista Nilson Alcides, que desenvolve suas atividades correndo longos percursos, recentemente vem de uma maratona, que fez de Tocantins á São Paulo, em apenas dezessete dias no ano passado e participou da tri-maratona que durou setenta e quatro dias.
Agora esta diante de um novo desafio, vai atravessar o Brasil correndo do Chui ao Iapoque, desafiando seus próprios limites, batendo todos os recordes brasileiros nesta modalidade, com o propósito de, junto com a Casa Eco Cultural, defender o meio ambiente.
O Atleta já esta se preparando, começa às cinco horas da manhã de todos os dias, subindo e descendo ruas e morros da região.
Perguntando ao atleta quando será sua partida rumo a Iapoque, o mesmo respondeu que esta aguardando a decisão de seu empresário Walter Giacon, se o mês de setembro deste mesmo ano for favorável, sendo ele que contata empresas em busca de patrocinadores para obter recursos através de uso de sua imagem, aos interessados podendo entrar em contato pelo tel.: 3978 – 3885 ou pelo e-mail: casaecoculturalbrasilandia@gmail.com

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Brasilândia

História

Na década de 30, alguns sítios e chácaras de cana de açúcar foram se transformando em núcleos residenciais, na zona norte da cidade de São Paulo. O crescimento de sua ocupação veio a formar o bairro denominado Brasilândia.

Na época o comerciante Brasílio Simões liderou a comunidade para a construção da Igreja de Santo Antonio, em substituição à antiga capela existente. Por isso, o comerciante teve o seu nome empregado na denominação do bairro, em reconhecimento ao feito.

O bairro também recebeu um grande fluxo de migrantes do nordeste do país, que fugiam da seca em seus estados nas décadas de 50 e 60, além de famílias vindas do interior do estado, em busca de oportunidades de trabalho.

A Brasilândia foi loteada em 1946 pela família Bonilha, que era proprietária de uma grande olaria na região. Embora não fossem dotados de qualquer infra-estrutura, os terrenos eram adquiridos com grandes facilidades de pagamento, inclusive com a doação de tijolos para estimular a construção das casas.

Outro elemento incentivador da ocupação do bairro foi a instalação da empresa Vega-Sopave que, ao instalar sua sede na Brasilândia, oferecia moradia a seus empregados, o que trouxe um considerável número de famílias para a região.